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terça-feira, 25 de outubro de 2011

Há milhares de anos, o homem conquistou o fogo; para guardá-lo, inventou uma espécie de lamparina com gordura animal.
Gregos e romanos mantinham, no altar em honra da deusa Héstia, o fogo sagrado que nunca se apaga, como símbolo da perenidade do império.
As primeiras velas conhecidas eram feitas de juncos pelados umedecidos em sebo líquido de animais.
Na Idade Média, velas de cera eram usadas em grandes salões, igrejas e monastérios e davam brilho às festas da aristocracia européia.
No século XV, surgiram os primeiros moldes de velas de sebo.
No século XIX, houve diversas melhorias no material empregado na confecção de velas: a descoberta da estearina a partir do sebo, o uso de fio enrolado como pavio, a introdução da parafina derivada do petróleo e a mistura de parafina com estearina.
Após a II guerra, surgiu a parafina sintética, proporcionando uma qualidade superior à vela.
O advento da eletricidade restringiu o uso da vela a uns poucos rituais. Nos últimos anos, porém, a técnica uniu-se à sensibilidade, numa nova alquimia, para produzir velas que dão alma aos mais variados ambientes.
Velas acesas sublimam os sentidos e relaxam, criando um clima de aconchego e intimidade. Comunicam espiritualidade, paz, reflexão, amor, alegria, beleza, sedução, encantamento...
Num evento social, a vela acesa embeleza o espaço e aproxima as pessoas. Num evento litúrgico, a vela que arde é símbolo de consumação da criatura diante do Criador, é holocausto oferecido a Deus, é adoração e entrega total. Para o cristão, a vela acesa, irradiando luz iluminadora, simboliza Cristo, “luz do mundo”. Para todo aquele que crê, a vela acesa simboliza a fé que ilumina o seu caminho...
Acenda essa chama!

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